quarta-feira, 5 de setembro de 2012

"ZÉ CARIOCA VAI À GUERRA"


 

"ZÉ CARIOCA VAI À GUERRA"




Pois então, em uma conversa informal com uns amigos em um fim de semana qualquer me deparei com um fato "nós abemos muito pouco sobre o papel da FEB na II guerra mundial"! Então, essa semana, em uma aula direcionada ao "9º ano", comentei um livro que li durante a graduação e que, assim como outros, me ajudaram a compreender o importante papel dos Brasileiros na II guerra, desde o processo de seleção feito no Brasil, até sua atuação efetiva em território europeu.
O livro é resultado do curso de mestrado da PUC de São Paulo, de um dos meus professores universitário,s Alfredo Oscar Salun, sob a orientação de Antônio Pedro Tota (professor da instituição e autor de livros sobre a segunda guerra mundial, como a edição do tema na coleção "Discutindo História").
Em resumo, o primeiro capítulo é uma pequena síntese sobre as relações entre o Brasil e as grandes potências mundiais, com quadros demonstrando o fluxo comercial entre Brasil e Alemanha e Brasil e Estados Unidos, nos anos 30 até participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Destaque  ao Brasil durante o governo Getúlio Vargas (1930-1945), que tinha um projeto político que consistia na industrialização política e militar do país. O duplo jogo de Vargas, mantendo relações entre as duas potencias, especialmente nos momentos de tensão que antecederam a guerra.
No segundo capítulo, centralizou-se a FEB, por meio de uma fusão entre registros historiográficos e depoimentos de ex-combatentes, visando fornecer subsídios para ampliação do conhecimento sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Devido ao contato mantido com diferentes nacionalidades e culturas, principalmente no relacionamento com os norte-americanos, processou-se um choque cultural, que marcou profundamente a passagem dos pracinhas pela Itália. As distintas normas de comportamento que regiam as duas sociedades, e por conseguinte os dois exércitos, foram prontamente notados pelos combatentes brasileiros, o que resultou na construção de uma imagem sobre os norte-americanos, assim como na auto-representação dos próprios brasileiros, que é o tema central, abordado nas considerações finais
Para finalizar meus comentários, o livro, em seu título, faz alusão a criação do personagem "Zé carioca" pelos estúdios Disney, um personagem brasileiro, bonachão e malandro, que aparece em diversas aventuras, fornecendo entre outras coisas abertura ao debate da criação do personagem como um "estigma" da visão americana sobre o Brasil e a figura do brasileiro e seu uso como meio de aproximação das nações.
Vamos nos lembrar que os norte-americanos são muito bons em criar heróis que inspiram sua população e suas tropas, como é o caso do Capitão América... afinal isso mexe com todo mundo!!!
Então ta ai uma dica, quer saber mais sobre a história do Brasil na II guerra, adquira o livro "Zé carioca vai a guerra" e ...

Boa Leitura!

Rudgy


5 comentários:

  1. Zé Carioca vai a guerra

    A resenha do livro Zé Carioca vai a guerra é fala da participação de potencias na segunda guerra mundial que foi esses países, Estados Unidos e Alemanha mas a questão de ter esses países, depois da década de 30 teve até a participação do Brasil que por causa dessa participação trousse o destaque no governo do Getúlio Vagas que tinha um projeto que ia mudar o pais que era a industrialização da politica e dos militares.
    Depois da participação do Brasil na segunda guerra mundial teve muitos depoimentos de participantes brasileiros que julgaram o jeito diferente comportamento e sobre o choque cultural, pois sobre a condições de vida na guerra e também teve uma diferença de relacionamento com os norte americano por causa dessa consequências de diferenças teve muitas separações de militares mas no final teve considerações de militares na segunda guerra mundial.

    Nome:Lucas Thaigo N:28
    8° Série 9°A

    ResponderExcluir
  2. Nome: Guilherme Gimenes />
    9° ano A
    TCA Colégio

    O Livro fala inicialmente sobre pequenos trechos e fatos sobre o Brasil e as grandes potências, destacando os Estados Unidos e a Alemanha, aproximadamente da década de 30 até a participação do Brasil na segunda guerra mundial.
    Também é mencionado, sobre o Brasil durante o governo de Getúlio Vargas, que tinha um projeto político que consta na industrialização política e militar do país. O jogo duplo de Getúlio, mantido frente ao imperialismo norte-americano e alemão era a consequência do projeto.
    Mais pra frente é focado na força expedicionária brasileira, que por meio de uma junção de registros relativos à historiografia, e depoimentos de ex-combatentes, dirigindo-se em fornecer auxilio para o aumento do conhecimento sobre a presença do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
    Decorrente ao contato mantido com as divergências, nacionalidades e culturas. Devido ao contato mantido com diferentes nacionalidades e culturas, principalmente no relacionamento com os norte-americanos, acontece um choque cultural, que marca a passagem dos pracinhas pela Itália. As diversas regras de comportamento, que governavam as duas sociedades e por consequência os dois exércitos, foram rapidamente notados pelos combatentes brasileiros, que resultou na construção de uma imagem sobre os norte-americanos, assim como na auto-representação dos brasileiros, que é o tema mais mencionado nas considerações finais.

    ResponderExcluir
  3. Ressaltando mais uma vez, o livro fala sobre a participação do Brasil ( FEB ) na Segunda Guerra Mundial, ao lado dos aliados. Como também o comportamento dos brasileiros, as condições de vida na guerra, as diferenças culturais , e de pequenas estratégias e "jeitinhos", que nós, brasileiros temos, que fizeram a total diferença para todos. Obviamente não só com os "comentários" do livro, mais realmente fiquei muito impressionada, em relação às curiosidades sobre a FEB. Não só como aquela do jornal em baixo da roupa, para evitar o frio, como havia comentado na sala... achei uma outra aqui também, veja só :

    Nossas viaturas não possuíam uma numeração catalogada pelo Exército Brasileiro (conhecida por nós pelo “EB” da Viatura) e sim catalogada pelo Exército Americano, o que de certa maneira, dificultava um pouco o controle do material por parte dos escalões responsáveis da FEB. Por outro lado, facilitava em muito o lado dos pracinhas brasileiros, que conseguiam repor rapidamente as viaturas perdidas em combate. Os americanos, em algumas missões, deixavam suas viaturas encostadas, camufladas e sem ninguém para tomar conta delas; bastava passar por aquele local uma patrulha brasileira que, ao observar a viatura americana sem sentinela para vigiá-la, a “pegava emprestada”, já que a chave de ignição estava no painel ( as mesmas ficavam solidárias aos painéis para evitar o risco de perdê-las ). Ao chegar nos acampamentos brasileiros, a estrela e as inscrições do Exército Americano eram lixadas e pintado, em seu lugar, o nosso Cruzeiro do Sul, o nome FEB e um número qualquer, além, é claro, de um nome brasileiro pelo qual aquela viatura passava a ser conhecida. Quando a patrulha americana voltava, ficava surpresa e sem saber o que aconteceu com sua viatura, retornando aos seus acampamentos à pé.
    LINK : http://henriquemppfeb.blogspot.com.br/2011/04/curiosidades-da-feb.html


    Prontinho Rudgy !!!! Um comentário com bônus , tudo antes da MEIA NOITE! haha’ Bjoos !

    ResponderExcluir
  4. Beatriz Stefania do 9 ano A do colégio tca,gostei muito de te lido um pouco mais da segunda querra mundial gostei de ter lido isso que colocou aqui e a resenha em um site,pra até entender melhor,obrigada por ter mandado esse trabalho agora já entendo um pouco mais haha

    ResponderExcluir
  5. O primeiro capítulo é uma pequena síntese sobre as relações entre o Brasil e as grandes potências, focalizando especificamente a Alemanha e os Estados Unidos, da década de 30 até a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Destaco o Brasil durante o governo Getúlio Vargas, que tinha um projeto político que consistia na industrialização política e militar do país. O duplo jogo de Vargas, mantido face ao imperialismo norte-americano e alemão era a decorrência desse projeto.

    No segundo capítulo, centralizou-se a FEB, por meio de uma fusão entre registros historiográficos e depoimentos de ex-combatentes, visando fornecer subsídios para ampliação do conhecimento sobre a participaçào do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Devido ao contato mantido com diferentes nacionalidades e culturas, principalmente no relacionamento com os norte-americanos, processou-se um choque cultural, que marcou profundamente a passagem dos pracinhas pela Ötalia. As distintas normas de comportamento que regiam as duas sociedades, e por conseguinte os dois exércitos, foram prontamente notados pelos combatentes brasileiros, o que resultou na construção de uma imagem sobre os norte-americanos, assim como na auto-representação dos próprios brasileiros, que é o tema central, abordado nas considerações finais.

    Nome: Lucas Barboza 9°A N°:27 - TCA

    ResponderExcluir